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  Se a natureza humana é comunitária e o desenvolvimento social é coletivo, de quem é o interesse individualista de destruir, de desacreditar da própria natureza humana?

A coleção nomeada de ‘ antropogena naturo ’ é um exercício de imaginação á uma nova conjuntura social que funciona para suprir as necessidades humanas - individuais ou coletivas - respeitando as limitações irrevogáveis e impostas pelo meio ambiente. Uma realidade socialista.

Nesse contexto, o acesso à tecnologia é igualitário e serve de ferramenta para prover necessidades criativas, contribuir ao progresso técnico e emancipar a humanidade do trabalho excessivo.

 
As pessoas que habitam essa realidade vestem-se não por um desejo de mercado, mas por um desejo de expressão - seja individual, coletiva, artística. As texturas e estampas orgânicas, a androginia e a cartela de cor suave propõem ao espectador o desejo de um mundo melhor.
‘ antropogena naturo ’ , que traduz do Esperanto ` natureza antropogênica ` , serve de contraponto aos que acreditam que a natureza humana (ou antropogênica) é destruir. Não é a natureza humana que destrói, o que destrói é um modo de produção obsoleto, que fomenta diretamente a
nossa extinção e o extermínio do planeta, que trata o meio-ambiente como merc
adoria. Uma estrutura global, porém, privativa e que nega a coletividade.

Num mundo em que se tornou mais fácil imaginar o fim do próprio mundo, ‘ antropogena naturo ’ se propõe a imaginar o começo de um mundo melhor.
 
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FICHA TÉCNICA
Direção

Erico Valença

Styling

Vitória Grassi

Beleza

Maxi Weber

Fotografia

Nicolli Visconti
Assistência
Will o Criativo
Matheus Rodrigues
Hudson Martins

Trilha sonora

Aeres Desk

Apoio
Casa de Criadores

Agradecimentos
João Valença
Márcia Rocha
André Hidalgo
Equipe Casa de Criadores

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